A Polícia Nacional conta, desde ao meio da manhã desta quarta-feira, 31, por sinal o último dia do mês do trabalhador, Maio, com mais de dois mil (2.000) novos efectivos, recentemente ingressados na corporação e formados nas mais diversas unidades de Polícia a nível nacional.
O acto de encerramento decorreu na parada do Instituto Superior de Polícia, ao Belas, em Luanda, e contou com várias individualidades castrenses, religiosas, políticas e da sociedade civil.
Ao tomar da palavra, o ministro do Interior, Eugénio Laborinho, que presidiu ao acto de encerramento, disse que a missão que começaram exige responsabilidade e entrega de todos.
"A partir de hoje, iniciam uma nova fase da vossa vida profissional, o que exigirá de vós muito trabalho, entrega, sacrifício e abnegação”. Por isto, referiu o responsável, coloquem em prática todo o conhecimento adquirido durante a formação, porquanto será uma ferramenta valiosa que deve ser utilizada na execução da actividade policial” sentenciou.
Visivelmente satisfeito pelos resultados que se resumem no aumento da capacidade operacional da corporação, Eugénio Laborinho disse mais: "Sejam exemplares Agentes da Polícia Nacional, observando os princípios e valores da ética e da deontologia profissional, sem descurar o respeito pelo cidadão, as autoridades e os símbolos do Estado angolano”, defendeu o dirigente.
Para terminar, o ministro recorreu a teses científicas para cimentar o seu pensamento dizendo que, "é neste sentido que Platão e Aristóteles consideram o polícia como a estrela da cidade. O guardião. Aquele que quando chega transmite confiança e segurança. É este polícia que esperamos que venham ser, a partir de agora que juraram a bandeira.
Terminou referindo que pretendemos que contribuam de forma efectiva nas acções de prevenção e combate à criminalidade, bem como no policiamento de proximidade, reforçando o diálogo com as comunidades, sobretudo a juventude.
Por seu turno, o Comandante-geral da Polícia Nacional disse que com o ingresso destes novos efectivos a corporação ganha mais capacidade de actuação, exigindo aos finalistas espírito de missão, celeridade na actuação, pois, disse, as situações que acontecem no dia-a-dia requerem uma intervenção rápida e a altura de as resolver.
Refira-se que, durante o acto foram patenteados a agente de terceira todos os finalistas, entregues certificados mérito e louvores aos comandantes dos Centros de instrução e de companhia.
