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Sociedade
26 Abril de 2022 | 11h04

DELEGAÇÃO DE LUANDA CAPACITA EFECTIVOS EM MATÉRIA DE MANUSEIO E OPERAÇÃO DE DRONES

Foi encerrado, segunda-feira 25 de Abril, no anfiteatro, Mestre Firmino Canhanga da Cunha, nas instalações da Delegação Provincial do Ministério do Interior em Luanda, o 1° curso de manuseamento de drones (avião não tripulado), levado a cabo pela Direcção Provincial de Telecomunicações e Tecnologias de Informação, realizado durante um período de 15 dias, isto é, de 11 à 25 de Abril, tendo participado, 12 efectivos dos distintos órgãos executivos da DPMININT em Luanda.

Foi encerrado, segunda-feira 25 de Abril, no anfiteatro, Mestre Firmino Canhanga da Cunha, nas instalações da Delegação Provincial do Ministério do Interior em Luanda, o 1° curso de manuseamento de drones (avião não tripulado), levado a cabo pela Direcção Provincial de Telecomunicações e Tecnologias de Informação, realizado durante um período de 15 dias, isto é, de 11 à 25 de Abril, tendo participado, 12 efectivos dos distintos órgãos executivos da DPMININT em Luanda.
Presidiu o acto, o superintendente-chefe de Investigação, Noé António Simão, Director Provincial de inspecção, em representação do Delegado e Comandante Provincial da Polícia Nacional em Luanda, comissário-chefe, Eduardo Fernandes Cerqueira.
Na sua intervenção disse que uma das principais utilidades dos drones é para fins de resgate, já que é possível alcançar lugares e pessoas em situações de perigo ou sinistralidade, por exemplo, para primeiros socorros, localização, envio de medicamentos e meios de sobrevivência, bem como são ideais em casos de afogamentos, controlo e vigilância à imigração ilegal e em outros casos que podem atentar a segurança, ordem e tranquilidade públicas, principalmente em período eleitoral.
Para o Director de Telecomunicações e Tecnologias de Informação da DPMININT/Luanda, superintendente- Simão da Silva Cassule Filho, a formação visa potencializar o efectivo em matérias de manuseio e operação de drone, por se tratar de uma ferramenta de monitoramento de perímetro, que pode ser aplicada tanto para segurança pública como para segurança privada.
"Antigamente a vigilância aérea era feita por helicópteros, e era algo muito caro e muito difícil de implementar. Os drones chegaram para simplificar muito o processo. Eles podem ser implantados em alguns minutos e são capazes de diminuir os custos (ao reduzir mão de obra) e trazer mais eficiência para a operação, gerando maior segurança, flexibilidade e capacidade de resposta”, disse o oficial superior.
Testemunharam o acto, membros do Conselho Consultivo da Delegação, oficiais superiores, subalternos, subchefes, agentes, bem como funcionários civis.



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